Uma dúvida: o que é autoestima?
Faça um teste: sem pensar muito, cite 3 qualidades e 3 defeitos de uma pessoa próxima a você, que pode ser seu melhor amigo(a) ou companheiro(a), por exemplo. Você faria as duas listinhas sem dificuldade, não é mesmo? E se perguntarem para você quais as SUAS maiores qualidades e defeitos? Qual a opinião que você tem sobre você mesmo(a)? Isso é o que chamamos de autoestima. É o valor que damos para nós mesmos em vários setores da vida.
Algumas pessoas tem a auto estima lá no alto. Para estas, geralmente falamos que “se acham”! Acham que tudo sabem, que tudo fazem, que não erram nunca e ainda super valorizam tudo o que fazem. Outras, ao contrário, tem a auto estima em baixa. Ficam sempre em dúvida, acham que erram sempre, que não fazem nada direito, e vivem inseguras em relação ao próprio valor!
Existe um “nível correto” para a autoestima?
Não. Não existe um “nível de autoestima”. Mas o bom senso indica que ninguém pode ser o máximo em todos os setores da vida. Nem o pior de todos. Por exemplo, um bom cantor pode ser um péssimo jogador de futebol, ou uma cientista famosa pode ser uma péssima cozinheira.
Por isso, o mais importante é nos conhecermos bem. Isso significa aceitar e reconhecer nossos pontos fracos. Mas também significa aceitar e reconhecer nossos pontos fortes, onde somos realmente bons. A autoestima equilibrada é uma grande companheira pois nos impulsiona para frente com o que temos de melhor. E nos faz recuar quando entendemos que em algum setor há alguém que sabe e pode mais.
Conhecer-se bem é um jeito de falarmos a verdade para nós mesmos.
Faça um teste: sem pensar muito, cite 3 qualidades e 3 defeitos de uma pessoa próxima a você, que pode ser seu melhor amigo(a) ou companheiro(a), por exemplo. Você faria as duas listinhas sem dificuldade, não é mesmo? E se perguntarem para você quais as SUAS maiores qualidades e defeitos? Qual a opinião que você tem sobre você mesmo(a)? Isso é o que chamamos de autoestima. É o valor que damos para nós mesmos em vários setores da vida.
Algumas pessoas tem a auto estima lá no alto. Para estas, geralmente falamos que “se acham”! Acham que tudo sabem, que tudo fazem, que não erram nunca e ainda super valorizam tudo o que fazem. Outras, ao contrário, tem a auto estima em baixa. Ficam sempre em dúvida, acham que erram sempre, que não fazem nada direito, e vivem inseguras em relação ao próprio valor!
Existe um “nível correto” para a autoestima?
Não. Não existe um “nível de autoestima”. Mas o bom senso indica que ninguém pode ser o máximo em todos os setores da vida. Nem o pior de todos. Por exemplo, um bom cantor pode ser um péssimo jogador de futebol, ou uma cientista famosa pode ser uma péssima cozinheira.
Por isso, o mais importante é nos conhecermos bem. Isso significa aceitar e reconhecer nossos pontos fracos. Mas também significa aceitar e reconhecer nossos pontos fortes, onde somos realmente bons. A autoestima equilibrada é uma grande companheira pois nos impulsiona para frente com o que temos de melhor. E nos faz recuar quando entendemos que em algum setor há alguém que sabe e pode mais.
Conhecer-se bem é um jeito de falarmos a verdade para nós mesmos.
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